Duas
semanas depois de comprar o Twitter por US$ 44 bilhões, Elon Musk falou sobre a
possibilidade de a empresa falir. No mesmo dia, ele lidou com a demissão de
altos executivos e com um aviso do regulador de privacidade dos EUA
Declaração foi feita na 5ª feira (10.nov.2022), por e-mail. No texto, segundo a
Bloomberg, Musk falou sobre a necessidade de aumentar a receita de assinaturas
para compensar a queda na receita de publicidade. Se isso não acontecer, o
Twitter não será capaz de “sobreviver à próxima crise econômica”, completou.
Um dos executivos que pediram demissão na 5ª feira (10.nov) foi Yoel Roth. Ele
foi o responsável pelo combate ao discurso de ódio, desinformação e spam. Roth
alterou sua descrição no perfil pessoal na rede social para “ex-chefe de confiança
e segurança” do Twitter.
Mais cedo na 5ª feira (10.nov), a diretora de segurança da informação da
plataforma, Lea Kissner, twittou que havia tomado “a difícil decisão de sair do
Twitter”.
De acordo com a Reuters, também se demitiram: o diretor de privacidade Damien Kieran e a diretora de conformidade Marianne Fogarty. No mesmo e-mail, o dono do Twitter proibiu o trabalho remoto.
Avisou
que os funcionários são esperados no escritório por pelo menos 40 horas
semanais. Musk assumiu a liderança da rede social em 27 de outubro. Desde
então, um grande número de anunciantes deixou a plataforma. O empresário disse
que a empresa chegou a perder mais de US$ 4 milhões por dia em anúncios.
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